Fios de Pérolas TIC

Um espaço de partilha de reflexões, artigos, tutoriais, recursos , comunicações sobre Educação sobre (e com) as tecnologias.

Webinar da UBBU no âmbito da Codeweek

No âmbito da Codeweek, uma iniciativa europeia que promove a programação e o pensamento computacional, a UBBU organizou um conjunto de webinares dedicados a estes temas tão relevantes para a educação na atualidade.

Tive a oportunidade de participar, enquanto Presidente da Direção da ANPRI, no primeiro webinar, intitulado “Bem-vindos à Codeweek”, que se realizou no dia 13 de outubro, às 18h00, dando início a este ciclo de sessões inspiradoras.

Durante a minha intervenção, partilhei algumas reflexões sobre a aprendizagem do pensamento computacional, da programação e da robótica, sublinhando a importância destas áreas no desenvolvimento das competências digitais e do raciocínio lógico dos alunos — competências essenciais para o seu futuro num mundo cada vez mais digital. Pois, não pode a escolas, descarta a formação das novas gerações o digital.

Weninar

Analise da Estratégia e das Aprendizagens Essenciais de Cidadania e Desenvolvimento

Fiz a minha análise da Estratégia e das Aprendizagens Essenciais de Cidadania e Desenvolvimento que esteve em consulta pública até dia 5 de agosto no website da DGE [informação]

Partilho o meu contributo de forma organizada.

Analise da Estratégia e Aprendizagens Essenciais de Cidadania e Desenvolvimento – Fernanda Ledesma

A imagem criada com o Gemini representa alguns dos contributos baseados na mobilização de situações individuais para comunitárias.

Participação nas VI Jornadas Pedagógicas do Agrupamento de Escolas Sá da Bandeira

No passado dia 7 de julho de 2025, tive o privilégio de participar nas VI Jornadas Pedagógicas do Agrupamento de Escolas Sá da Bandeira, subordinadas ao tema “Profissionalizar Saberes, Transformar Futuros”, em representação da ANPRI – Associação Nacional de Professores de Informática.

A minha intervenção integrou o painel da manhã e teve como tema “Revisão do Catálogo Nacional das Qualificações: unidades de competência centradas em resultados de aprendizagem”. Nesta comunicação, procurei contribuir para a reflexão sobre os desafios da reformulação dos referenciais dos cursos profissionais, sublinhando a importância de um alinhamento mais eficaz com as exigências do mundo do trabalho e com os percursos e motivações dos alunos.

Estas jornadas foram um espaço enriquecedor de partilha e de construção coletiva de conhecimento, contando com um programa diversificado que incluiu debates sobre o presente e o futuro dos cursos profissionais, uma conferência dedicada à ética na era da inteligência artificial e vários workshops temáticos sobre inovação pedagógica e ferramentas digitais.

Agradeço ao Agrupamento de Escolas Sá da Bandeira o convite e a todos os participantes o envolvimento e o espírito de partilha.

Programa VI Jornadas AESB

Integração da IA no processo de ensino e aprendizagem

Inteligência Artificial (IA) representa, simultaneamente, uma oportunidade e um desafio para a educação. Por um lado, a IA permite personalizar a aprendizagem, automatizar tarefas administrativas e ampliar o acesso a recursos educativos. Estas vantagens podem aumentar a eficiência dos processos educativos e adaptar o ensino às necessidades individuais dos alunos, potenciando aprendizagens mais significativas.

Por outro lado, surgem preocupações legítimas quanto à desumanização da educação, à erosão da relação pedagógica e à substituição do professor por algoritmos. A educação não pode reduzir-se a um sistema funcional e automatizado; deve preservar a sua dimensão crítica, relacional e humanista. A IA, se usada sem critérios éticos e pedagógicos claros, corre o risco de acentuar desigualdades e comprometer valores fundamentais da educação.

A complementaridade entre metodologias digitais (inbound learning) e a intervenção humana (outbound learning), avista-se com a solução mais equilibrada. A IA deve ser integrada como ferramenta pedagógica, e não como fim em si mesma. É essencial investir na formação de professores, garantindo a literacia digital e ética necessárias para um uso informado e consciente destas tecnologias.

Em suma, a IA pode enriquecer a educação se for usada com intencionalidade pedagógica, visão crítica e compromisso com a equidade e a inclusão. Cabe aos professores liderar o processo, para que a tecnologia sirva a aprendizagem — e não o contrário.

IA e aprendizagem

Hoje, na imprensa sobre as Provas ModA

Com muitos cortes, que por vezes alteram o pouco o sentido, mas resumindo as duas ideias …
As provas em suporte digital para além dos conhecimentos na áreas de cada disciplina, exigem que o aluno tenha as competências digitais mais consolidadas para que se sinta confortável e não seja mais um obstáculo, mais um motivo de frustração.
As provas deveriam ser realizadas a partir desta fase, já que os alunos do ensino básico continuam a ter aulas e a logística já tem de ser organizada para os exames, não se andava a criar constrangimentos durante o mês maio

In JN (Jornal de Notícias) 2025.06.07

Sobre as Provas ModA

Partilha de Prática n a Reunião de Rede da Equipa Regional de Lisboa e Vale do Tejo no âmbito da Autonomia e Flexibilidade Curricular

 No dia 23 de abril de 2025, dinamizei uma Sessão de Partilha de Práticas sobre o tema: Desenvolver Artefactos Robóticos, na Reunião de Rede da Equipa Regional de Lisboa e Vale do Tejo no âmbito da Autonomia e Flexibilidade Curricular, a convite do Diretor do Centro de Formação Ordem de Santiago.

Esta sessão teve como tema “Partilhas e Práticas: O Aluno no Centro da Aprendizagem” e decorreu no Auditório do Agrupamento de Escolas de Santo André.

Cartaz